sábado, 14 de setembro de 2013

Vicio





Fazendo um trocadinho com meu apelido,
Vou tentar rimar e falar do nosso amor proibido.
Mesmo sendo fora da lei, pra quem
Não respeita todas as formas de amar
Ele nasceu devagarzinho, sem se importar onde iria chegar.
Um amor que UNE os opostos sem medo de errar.
Um amor que tem o doce e sal acertado
Que encanta quem ver ao passar
Que faz a chuva se desfolhar
O perfume da terra se soltar...
Nosso amor não tem pressa.
Quando olhe pra tu, o amor se revelou
Mas, com palavras não sabia falar
As palavras correram da linha e
Ficaram escritas no olhar.
Como queria que naquele momento
Você adivinhasse e soubesse ouvir o olhar.
E que este olhar bastasse pra por me também se apaixonar.
Meu olhar você não viu, mas nem por isso ele desistiu.
O amor quando é verdadeiro, o tempo não é obstáculo
É apenas uma válvula pra filtrar o que não servirá.
Você foi que em sonhei, aquela que me faz sorrir sem motivos,
Que me faz sonhar alto, acreditar no impensável...
Não fui eu quem te escolhe, foi meu coração
Seu beijo, sem abraço, seu olhar, seu cheiro...
Tirou-me da linha de escrever estória iniciando
Com: “era uma vez”, por: ‘é desta vez”.
E assim como meu apelido, não tem como definir
Apenas sentir.

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