quinta-feira, 16 de junho de 2011

A lagarta que virou Borboleta


Como, como, como, como, sem parar.
Vou comendo, vou comendo,
Energias preciso guardar,
Uma, duas, três quatro, cinco...
E as folhas vão sumindo.
É chegada a hora, meu casulo vou construindo.
Vou ficar bem quentinha, e a metamorfose vai surgindo.
Bato as asas, bato as asas, e vou saindo
Vou sair voando livre, livre, livre... que lindo!
A procura de uma rosa, no jardim mais bonito.

                                Larissa Passos
     (17/06/2011)

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